30 novembro, 2024 às 14:30 na Embaixada da Russia (Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa) haverá 🙋 87ª Manifestação semanal

A primeira operação militar da Federação Russa fora do seu território. Operações militares das Forças Armadas Ucranianas na região de Kursk.

August 10, 2024 ⏱ 14:30
Embassy of Russia, 📍 Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa

First Russian Military Operation Outside Its Territory. Ukrainian Armed Forces Combat Operations in Kursk Region.

You are watching the news from the weekly rally at the Russian Embassy in Lisbon. Today is August 10, 2:30 PM.

The five-day war in Georgia from August 8 to 12, 2008, was Russia's first "special operation" outside its territory. Journalist Georgy Kobaladze says that Georgian authorities commemorate the anniversary on August 7, marking the Ossetian army's attack on a Georgian village near Tskhinvali as the beginning.
www.svoboda.org/a/kapkan-i-vtorzhenie-15-let-s-nachala-rossiysko-gruzinskoy-voyny/32538906.html

The Ossetians trace the origins of the war with Georgia back to 1989, when the USSR was collapsing.
www.bbc.com/russian/features-45106205

After the Dagomys Agreement, Georgia maintained difficult but peaceful relations with the regions of Abkhazia and the Tskhinvali region (South Ossetia). In 2008, Georgia began to consider joining NATO.
www.youtube.com/watch?v=mE7_p7WISo4

Matthew Bryza, who was involved in the US mediation plan for this war, told Dozhd in an interview how steps to contain Russia were removed during the process of working with the German Foreign Ministry.
youtu.be/uK6pyU5DuQM?feature=shared&t=294

The human rights organization "Human Rights Watch" in its research discusses violations of humanitarian law on both sides, including systematic arson, robbery, and beatings of residents of Georgian villages by South Ossetian forces after the withdrawal of Georgian troops.
www.hrw.org/reports/georgia0109ruweb.pdf

In 2021, the Strasbourg court found that Russia exercised control over Abkhazia and the Tskhinvali region and therefore bears responsibility for these violations. The Russian representative stated in court that the fragments of the Iskander missile used by Russia, presented by the Georgian side, were stolen, dismantled, and planted by the CIA.
www.bbc.com/russian/features-55737376

Volunteer and activist David Katsarava said in an interview with Dozhd: "For us, the war against Ukraine is a continuation of ours."
www.youtube.com/watch?v=uK6pyU5DuQM

Since August 6, the Armed Forces of Ukraine have been conducting an operation in the Kursk region. The combat zone has already reached 430 square kilometers. The YouTube channel "The Insider" reported briefly on the situation: people are evacuating on their own, Putin is distributing the usual 10 thousand rubles, and Russian generals ignored reports of Ukrainian forces concentrating on the border.
www.youtube.com/watch?v=8vbljcaYy1k

On August 9, politician Yulia Navalnaya stated: "Putin's war has finally come to Russia." She addressed those aiding Putin's war efforts: "No one will forget what you did to our country. You are working for a killer, but it's never too late to stop."
www.youtube.com/watch?v=8-HoR9OJ6mU

On August 7, Vladimir Osechkin held a stream on his YouTube channel in memory of Oleksandr Ishchenko, a member of the Azov regiment who was killed in Russian captivity, and called for information about this crime to be sent to him for investigation.
www.youtube.com/watch?v=jBi3sO5Rq5M

Azov commander Svyatoslav Palamar published a forensic medical examination report on his Facebook page confirming the brutal murder and violation of the Geneva Convention relative to the Treatment of Prisoners of War.
www.facebook.com/share/p/FWoEAf9XxGmrShd2/

On January 12 of this year, the Memorial Human Rights Center recognized prisoners of war from the Ukrainian Azov Regiment as political prisoners, as they consider the Supreme Court's decision to recognize the Azov Regiment as a terrorist organization to be unlawful.
memopzk.org/news/my-schitaem-politzaklyuchyonnymi-voennoplennyh-iz-ukrainskogo-polka-azov/

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10 agosto, 2024 ⏱ 14:30
Embaixada da Russia, 📍 Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa

A primeira operação militar da Federação Russa fora do seu território. Operações militares das Forças Armadas Ucranianas na região de Kursk.

Estão a ver as notícias da manifestação semanal em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa. Hoje 10 de agosto, 14:30.

A guerra que durou cinco dias na Geórgia, de 8 a 12 de agosto de 2008, foi a primeira "operação especial" da Rússia fora do seu território. O jornalista Giorgi Kobaladze explica que as autoridades georgianas assinalam o aniversário da guerra no dia 7 de agosto, considerando que tudo começou naquele dia por um ataque do exército da Ossétia contra uma aldeia georgiana perto de Tskhinvali.
www.svoboda.org/a/kapkan-i-vtorzhenie-15-let-s-nachala-rossiysko-gruzinskoy-voyny/32538906.html

Os Ossétios consideram que a guerra com a Geórgia começou em 1989, quando a URSS estava a desintegrar-se.
www.bbc.com/russian/features-45106205

Após o acordo de Dagomys, a Geórgia manteve relações complicadas, mas pacíficas, com as regiões da Abcásia e da região de Tskhinvali (Ossétia do Sul). Em 2008, a Geórgia começou a considerar a possibilidade de aderir à NATO.
www.youtube.com/watch?v=mE7_p7WISo4

Matthew Bryza, que trabalhava do lado dos EUA num plano de mediação para a guerra, disse numa entrevista ao media independente Dozhd que as medidas para conter a Rússia foram eliminadas no processo de trabalho com o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão.
youtu.be/uK6pyU5DuQM?feature=shared&t=294

A Human Rights Watch, uma organização de defesa dos direitos humanos, fala na sua investigação de violações do direito humanitário de ambos os lados. Também menciona os incêndios criminosos sistemáticos, os saques e as violências contra os civis nas aldeias georgianas, tudo cometido pelas forças da Ossétia do Sul após a retirada das tropas georgianas.
www.hrw.org/reports/georgia0109ruweb.pdf

Em 2021, o Tribunal de Estrasburgo considerou que em 2008 a Rússia exercia controlo sobre a Abcásia e a região de Tskhinvali e que, portanto, era responsável por estas violações. Um representante russo disse ao tribunal que os fragmentos do míssil Iskander usado pelos Russos e apresentados como prova da sua implicação pela parte georgiana, na realidade tinham sido roubados, desmantelados e colocados ali pela CIA.
www.bbc.com/russian/features-55737376

O voluntário e ativista georgiano David Katsarava disse numa entrevista ao Dozhd: “Para nós, a guerra contra a Ucrânia é uma continuação da nossa”.
www.youtube.com/watch?v=uK6pyU5DuQM

Desde 6 de agosto, as Forças Armadas Ucranianas estão a conduzir uma operação na região de Kursk. A zona de combate já atingiu 430 quilômetros quadrados. O canal do YouTube “The Insider” falou sobre o que está a acontecer: os civis estão a organizar evacuação por meios próprios, Putin está a distribuir os habituais 10.000 rublos, os generais russos ignoraram os relatórios sobre a concentração de forças ucranianas na fronteira.
www.youtube.com/watch?v=8vbljcaYy1k

A política Yulia Navalnaya afirmou no dia 9 de agosto: “A guerra de Putin chegou definitivamente à Rússia". E dirigiu-se àqueles que ajudam Putin a travar esta guerra: “Ninguém esquecerá o que vocês fizeram ao nosso país. Estão a trabalhar para um assassino, mas nunca é tarde demais para parar”.
www.youtube.com/watch?v=8-HoR9OJ6mU

No dia 7 de agosto, Vladimir Osechkin organizou uma transmissão no seu canal YouTube em memória de Oleksandr Ishchenko, que servia no regimento Azov e que foi morto em cativeiro russo. Ele informou que queria investigar este crime e que estava a procura de informações.
www.youtube.com/watch?v=jBi3sO5Rq5M

O comandante do regimento Azov, Svyatoslav Palamar, publicou no seu Facebook um relatório médico forense que confirma o facto deste assassinato brutal e a violação da Convenção de Genebra sobre o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra.
www.facebook.com/share/p/FWoEAf9XxGmrShd2/

Em 12 de janeiro deste ano, o centro de direitos humanos Memorial reconheceu os prisioneiros de guerra do regimento ucraniano Azov como prisioneiros políticos, por considerar ilegal a decisão do Supremo Tribunal russo de reconhecer o regimento Azov como organização terrorista.
memopzk.org/news/my-schitaem-politzaklyuchyonnymi-voennoplennyh-iz-ukrainskogo-polka-azov/

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