16 novembro, 2024 às 11:00 na Aterro (Murais do Cais Gás - Arte urbana, Lisboa) haverá 🏃 Corrida de beneficência "Emigration for Action"
Na sexta-feira passada, o mundo ficou abalado com a notícia da morte de Alexei Navalny numa colónia penal russa.
Na sexta-feira passada, o mundo ficou abalado com a notícia da morte de Alexei Navalny numa colónia penal russa.
Alexei Navalny era a figura mais proeminente da oposição russa e inspirou milhões de russos com o seu exemplo de vontade inflexível.
Os seus programas semanais "A Rússia do Futuro" davam esperança do que as mudanças eram possíveis no país. Depois de mais uma rusga dos herdeiros do KGB para destruir o estúdio a partir do qual o programa era transmitido, acontecia o seguinte: nós, os seus espectadores, doávamos dinheiro para comprar equipamento, a equipa de Navalny reconstruia rapidamente o estúdio e as emissões e as suas investigações contra o governo criminoso continuavam a sair. Voltava a renascer como o Fênix.
Já passámos pela experiência da morte de Navalny devido ao envenenamento por armas químicas em 2020. Depois, ressuscitou literalmente dos mortos. Graças ao piloto do avião que se apercebeu a tempo de que se tratava de um envenenamento e aterrou o avião. Graças à equipa médica que reconheceu o tipo de veneno e tomou as medidas adequadas. Graças à sua mulher, à sua equipa, aos seus apoiantes e à comunidade internacional, foi retirado das garras do regime. Depois voltou para nós. E vingou-se dos seus assassinos, revelando os seus nomes. Voltou a renascer como o Fênix.
Ao assassinar abertamente os seus oponentes, Putin está a tentar intimidar milhões de Russos. No entanto, o próprio Navalny disse o que fazer, caso fosse morto:
"Não desistam! Lembrem-se de que somos uma força enorme que está a ser oprimida por estes tipos maus só porque não nos apercebemos ainda da nossa verdadeira força". Putin continua a matar aqueles que não concordam com ele porque ele ainda tem impunidade. Para acabar com isto, a resistência ao regime tem de crescer. Para que o sacrifício de Alexei não seja em vão, é necessário fazer com que, tendo morto um Navalny, Putin receba em troca milhões de Navalny, e que cada um deles o derrote com tudo o que puder. Como o Fénix. Um Fénix com muita raiva. Centenas de presos políticos, de facto reféns, estão nas garras do regime terrorista na Rússia. O número de presos está a aumentar todos os dias. Haverá alguma possibilidade de trazer algum deles de volta à traves de uma troca, par combater de novo o regime de frente? Antigamente, alguém podia dizer que eles iam cumprir a sua pena e ser libertados. Agora é óbvio, mesmo para os optimistas, que eles ficarão na prisão até que Putin seja preso ou destruído. E quanto mais cedo o conseguirmos, menos pessoas ele poderá matar. Neste momento, em vários países ditatoriais, as pessoas estão a lutar pela liberdade e a pedir ajuda. Os ditadores tentam convencer a comunidade internacional de que se trata de um assunto interno. Mas agora é claro para todos que se trata de questões de segurança mundial. Atualmente, a principal batalha contra o Putinismo está a decorrer na Ucrânia. E a melhor resposta da comunidade internacional será dar à Ucrânia todas as armas necessárias para conseguir a vitória. Alexei era um símbolo de liberdade. Podiam considerá-lo como um candidato vosso ou não, mas o facto de ele ter estado na prisão pela verdade, pela nossa liberdade, é inegável. O legado de Alexei é o futuro da Rússia. E cabe-nos decidir como será este futuro. A Rússia será livre!Na sexta-feira passada, o mundo ficou abalado com a notícia da morte de Alexei Navalny numa colónia penal russa.
Alexei Navalny era a figura mais proeminente da oposição russa e inspirou milhões de russos com o seu exemplo de vontade inflexível.
Os seus programas semanais "A Rússia do Futuro" davam esperança do que as mudanças eram possíveis no país. Depois de mais uma rusga dos herdeiros do KGB para destruir o estúdio a partir do qual o programa era transmitido, acontecia o seguinte: nós, os seus espectadores, doávamos dinheiro para comprar equipamento, a equipa de Navalny reconstruia rapidamente o estúdio e as emissões e as suas investigações contra o governo criminoso continuavam a sair. Voltava a renascer como o Fênix.
Já passámos pela experiência da morte de Navalny devido ao envenenamento por armas químicas em 2020. Depois, ressuscitou literalmente dos mortos. Graças ao piloto do avião que se apercebeu a tempo de que se tratava de um envenenamento e aterrou o avião. Graças à equipa médica que reconheceu o tipo de veneno e tomou as medidas adequadas. Graças à sua mulher, à sua equipa, aos seus apoiantes e à comunidade internacional, foi retirado das garras do regime. Depois voltou para nós. E vingou-se dos seus assassinos, revelando os seus nomes. Voltou a renascer como o Fênix.
Ao assassinar abertamente os seus oponentes, Putin está a tentar intimidar milhões de Russos. No entanto, o próprio Navalny disse o que fazer, caso fosse morto:
"Não desistam! Lembrem-se de que somos uma força enorme que está a ser oprimida por estes tipos maus só porque não nos apercebemos ainda da nossa verdadeira força". Putin continua a matar aqueles que não concordam com ele porque ele ainda tem impunidade. Para acabar com isto, a resistência ao regime tem de crescer. Para que o sacrifício de Alexei não seja em vão, é necessário fazer com que, tendo morto um Navalny, Putin receba em troca milhões de Navalny, e que cada um deles o derrote com tudo o que puder. Como o Fénix. Um Fénix com muita raiva. Centenas de presos políticos, de facto reféns, estão nas garras do regime terrorista na Rússia. O número de presos está a aumentar todos os dias. Haverá alguma possibilidade de trazer algum deles de volta à traves de uma troca, par combater de novo o regime de frente? Antigamente, alguém podia dizer que eles iam cumprir a sua pena e ser libertados. Agora é óbvio, mesmo para os optimistas, que eles ficarão na prisão até que Putin seja preso ou destruído. E quanto mais cedo o conseguirmos, menos pessoas ele poderá matar. Neste momento, em vários países ditatoriais, as pessoas estão a lutar pela liberdade e a pedir ajuda. Os ditadores tentam convencer a comunidade internacional de que se trata de um assunto interno. Mas agora é claro para todos que se trata de questões de segurança mundial. Atualmente, a principal batalha contra o Putinismo está a decorrer na Ucrânia. E a melhor resposta da comunidade internacional será dar à Ucrânia todas as armas necessárias para conseguir a vitória. Alexei era um símbolo de liberdade. Podiam considerá-lo como um candidato vosso ou não, mas o facto de ele ter estado na prisão pela verdade, pela nossa liberdade, é inegável. O legado de Alexei é o futuro da Rússia. E cabe-nos decidir como será este futuro. A Rússia será livre!