21 setembro, 2024 às 14:30 na Embaixada da Russia (Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa) haverá 🙋 77ª Manifestação semanal

A Cruz Vermelha russa não ajuda os ucranianos. Expulsão de belarusos da Suécia e detenção na Belarus.

7 setembro, 2024 ⏱ 14:30
Embaixada da Russia, 📍 Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa

A Cruz Vermelha russa não ajuda os ucranianos. Expulsão de belarusos da Suécia e detenção na Belarus.

Está a ver as notícias da manifestação semanal em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa. Hoje, 7 de setembro, 14:30.

Fontes dos serviços secretos militares ucranianos forneceram à CNN informações sobre 15 casos que aconteceram nos últimos 10 meses, em que soldados ucranianos rendidos não foram capturados, mas sim mortos pelos militares russos. Uma fonte da ONU disse à CNN que “os assassinatos, individualmente, são crimes de guerra .... e, em conjunto, podem constituir crimes contra a humanidade”.
edition.cnn.com/2024/09/06/europe/video-russia-surrendering-ukrainian-soldiers-killed-intl-cmd/index.html

No mês de julho de 2022 a edição “Verstka” revelou que a Cruz Vermelha russa estava a distribuir canecas com a efígie de Putin aos refugiados ucranianos em vez da ajuda, para a qual o Comité Internacional da Cruz Vermelha doou cerca de 900.000 francos suíços.
verstka.media/krasny-krest-bezhentsy

Em fevereiro, o jornal Meduza contou a história de Orest Hrytsyuk, um soldado ucraniano que esteve preso em cativeiro russo. Ele descreve como os representantes da Cruz Vermelha russa assistiram à tortura, riram-se e chamaram nomes aos prisioneiros ucranianos. Nos próximos três anos, a Cruz Vermelha Russa irá receber cerca de dois mil milhões de rublos do orçamento russo.
meduza.io/feature/2024/02/27/nas-nazyvali-ukrainskimi-svinyami

Em 28 de agosto, o programa da rádio sueca “Ekot” relatou o caso de um homem oriundo da Belarus e da sua mãe que participaram nos protestos de 2020. Foi-lhes negado asilo na Suécia e foram deportados para a Belarus, onde o homem foi detido.
sverigesradio.se/artikel/nekades-asyl-i-sverige-uppges-ha-gripits-vid-gransen-till-belarus

A edição de 5 de setembro da revista Visão publicou um artigo do jornalista Luís Ribeiro. Os belarusos Irina, Tatiana e Sergei relatam problemas relacionados com os seus documentos de identidade, devido à exigência das autoridades belarusas de se deslocarem à Belarus para renovarem os seus passaportes e obterem os certificados de registo criminal, necessários para a legalização em Portugal.
visao.pt/edicao-impressa/2024-09-04-edicao-1644/

A edição “Novy Chas” falou sobre os tratamentos desumanos e degradantes infligidos aos presos políticos nas prisões belarusas, inclusive por médicos.
novychas.online/hramadstva/krynica-u-homelskaj-kalonii-kali-maryju-kalesnika

O ativista Andrei Gnet, ameaçado de deportação da Sérvia para a Belarus, cujo caso foi relatado nos nossos vídeos anteriores, aguarda agora a decisão do tribunal na Sérvia.
euroradio.fm/ru/evrosoyuz-sledit-za-delom-belorusa-andreya-gnyota

O ativista anti-guerra russo Vladislav Arinichev, ameaçado de deportação da Croácia, também aguarda uma decisão do tribunal.
theins.ru/news/273244

Continuamos a dar conta de iniciativas da sociedade civil. O filósofo político Grigory Yudin, o especialista em teoria política Evgeny Roshchin e o filósofo Artemy Magun propuseram a sua própria versão da nova Constituição.
www.igrec.io/constitution-project

Na apresentação, afirmaram que estão a tentar tomar em consideração os interesses do maior número possível de cidadãos e apelaram ao seu debate, estando já a trabalhar na segunda versão.
www.youtube.com/watch?v=9wCtIqis5U8

A gravação da conferência do filósofo político Ilya Budraitskis sobre a situação revolucionária na Rússia já obteve mais de 5000 visualizações no nosso canal. Veja, envie para os seus amigos e dê a sua opinião nos comentários.
www.youtube.com/watch?v=vAqpQfqrTB0

E boas notícias: falta menos de um mês para o Natal. Pelo menos na Venezuela. Para distrair os cidadãos dos protestos, o ditador Maduro, que perdeu por uma larga margem, decidiu celebrar o Natal três meses mais cedo. A CNN também informa que Maduro deu ordem para abrir duas novas prisões para os apoiantes da oposição que participaram nos protestos.
edition.cnn.com/2024/09/03/americas/christmas-venezuela-october-maduro-intl-latam/index.html

Provas e links na descrição. Subscreve e ajuda!
7 setembro, 2024 ⏱ 14:30
Embaixada da Russia, 📍 Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa

A Cruz Vermelha russa não ajuda os ucranianos. Expulsão de belarusos da Suécia e detenção na Belarus.

Está a ver as notícias da manifestação semanal em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa. Hoje, 7 de setembro, 14:30.

Fontes dos serviços secretos militares ucranianos forneceram à CNN informações sobre 15 casos que aconteceram nos últimos 10 meses, em que soldados ucranianos rendidos não foram capturados, mas sim mortos pelos militares russos. Uma fonte da ONU disse à CNN que “os assassinatos, individualmente, são crimes de guerra .... e, em conjunto, podem constituir crimes contra a humanidade”.
edition.cnn.com/2024/09/06/europe/video-russia-surrendering-ukrainian-soldiers-killed-intl-cmd/index.html

No mês de julho de 2022 a edição “Verstka” revelou que a Cruz Vermelha russa estava a distribuir canecas com a efígie de Putin aos refugiados ucranianos em vez da ajuda, para a qual o Comité Internacional da Cruz Vermelha doou cerca de 900.000 francos suíços.
verstka.media/krasny-krest-bezhentsy

Em fevereiro, o jornal Meduza contou a história de Orest Hrytsyuk, um soldado ucraniano que esteve preso em cativeiro russo. Ele descreve como os representantes da Cruz Vermelha russa assistiram à tortura, riram-se e chamaram nomes aos prisioneiros ucranianos. Nos próximos três anos, a Cruz Vermelha Russa irá receber cerca de dois mil milhões de rublos do orçamento russo.
meduza.io/feature/2024/02/27/nas-nazyvali-ukrainskimi-svinyami

Em 28 de agosto, o programa da rádio sueca “Ekot” relatou o caso de um homem oriundo da Belarus e da sua mãe que participaram nos protestos de 2020. Foi-lhes negado asilo na Suécia e foram deportados para a Belarus, onde o homem foi detido.
sverigesradio.se/artikel/nekades-asyl-i-sverige-uppges-ha-gripits-vid-gransen-till-belarus

A edição de 5 de setembro da revista Visão publicou um artigo do jornalista Luís Ribeiro. Os belarusos Irina, Tatiana e Sergei relatam problemas relacionados com os seus documentos de identidade, devido à exigência das autoridades belarusas de se deslocarem à Belarus para renovarem os seus passaportes e obterem os certificados de registo criminal, necessários para a legalização em Portugal.
visao.pt/edicao-impressa/2024-09-04-edicao-1644/

A edição “Novy Chas” falou sobre os tratamentos desumanos e degradantes infligidos aos presos políticos nas prisões belarusas, inclusive por médicos.
novychas.online/hramadstva/krynica-u-homelskaj-kalonii-kali-maryju-kalesnika

O ativista Andrei Gnet, ameaçado de deportação da Sérvia para a Belarus, cujo caso foi relatado nos nossos vídeos anteriores, aguarda agora a decisão do tribunal na Sérvia.
euroradio.fm/ru/evrosoyuz-sledit-za-delom-belorusa-andreya-gnyota

O ativista anti-guerra russo Vladislav Arinichev, ameaçado de deportação da Croácia, também aguarda uma decisão do tribunal.
theins.ru/news/273244

Continuamos a dar conta de iniciativas da sociedade civil. O filósofo político Grigory Yudin, o especialista em teoria política Evgeny Roshchin e o filósofo Artemy Magun propuseram a sua própria versão da nova Constituição.
www.igrec.io/constitution-project

Na apresentação, afirmaram que estão a tentar tomar em consideração os interesses do maior número possível de cidadãos e apelaram ao seu debate, estando já a trabalhar na segunda versão.
www.youtube.com/watch?v=9wCtIqis5U8

A gravação da conferência do filósofo político Ilya Budraitskis sobre a situação revolucionária na Rússia já obteve mais de 5000 visualizações no nosso canal. Veja, envie para os seus amigos e dê a sua opinião nos comentários.
www.youtube.com/watch?v=vAqpQfqrTB0

E boas notícias: falta menos de um mês para o Natal. Pelo menos na Venezuela. Para distrair os cidadãos dos protestos, o ditador Maduro, que perdeu por uma larga margem, decidiu celebrar o Natal três meses mais cedo. A CNN também informa que Maduro deu ordem para abrir duas novas prisões para os apoiantes da oposição que participaram nos protestos.
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