12 novembro, 2024 às 09:00 na Memorial de Alexei Navalny (Rua Visconde de Santarém 71, Lisboa) haverá 🗿 Inauguração do memorial a Alexei Navalny
Hoje é dia 16 de setembro e estamos de novo em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa.
Hoje é dia 16 de setembro e estamos de novo em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa.
No fim de semana passado tiveram lugar eleições nos territórios ocupados da Ucrânia. A União Europeia e os Estados Unidos classificaram estas eleições organizadas pela Rússia como "mais uma violação grosseira do direito internacional".
A situação faz lembrar as eleições realizadas na Alemanha nazi e nos territórios ocupados em 1938, com a participação de um partido único. "Para conveniência dos eleitores", a resposta "correcta" foi desenhada em tamanho maior no boletim de voto. De acordo com os resultados desta votação, o partido nazi obteve mais de 99% dos votos.
Já faz mais de vinte anos que não se realizam eleições democráticas na Rússia. Quando não são mortos ou presos, os candidatos da verdadeira oposição não são autorizados a participar ou são afastados das eleições sob vários pretextos. E os resultados das eleições são falsificados.
É criada uma aparência de concorrência por partidos fantoche escolhidos pela administração presidencial. Na televisão os propagandistas discutam entre si, criando a ilusão da concorrência entre os partidos. Os cidadãos pensam ouvir opiniões diferentes, enquanto são simplesmente vítimas de um jogo cínico.
Há 22 anos, no dia 11 de setembro, terroristas kamikaze da organização terrorista Al-Qaeda desviaram 4 aviões de passageiros e dirigiram-os contra arranha-céus e o edifício do Pentágono, nos EUA. Cerca de 3.000 pessoas nativos de 77 países diferentes perderam a vida. Um tribunal federal de Nova Iorque reconheceu a culpa do Irão pelo patrocínio da Al-Qaeda.
Há 44 anos, após uma revolução, os Islamistas chegaram ao poder no Irão. O país, outrora próspero, empobreceu e transformou-se num Estado totalitário. Há exatamente um ano, no Irão, a polícia da moralidade prendeu uma jovem, Mahsa Amini, por não ter supostamente violado a lei sobre o véu islâmico. Depois de ter sido espancada pela polícia, a jovem Mahsa Amini morreu.
Em resposta, começou no Irão um movimento de protestos em massa, denominados Woman. LIfe. Freedom. Hoje as diásporas iranianas em todo o mundo reunem-se para comemorar a morte da Mahsa e para protestar. Nós manifestamos o nosso apoio aos esforços dos Iranianos para acabar com o regime ditatorial do seu país.
Visitem o nosso sítio Web adrl.pt, sigam-nos nas redes sociais e participem nas nossas manifestações, como as reuniões para escrever cartas aos prisioneiros políticos.
No dia 21 de setembro, às 19h00, convidamo-os ao Café Liberty, na Rua da Esperança 21, em Lisboa, e no dia 22 de setembro, às 17h30, ao Café Teatro TAGV, na Praça da República, em Coimbra, para escrever cartas aos prisioneiros políticos.
O próximo manifestação semanal será no dia 23 de setembro, às 14h30, aqui em Lisboa, na Rua Visconde de Santarém 69.Hoje é dia 16 de setembro e estamos de novo em frente à Embaixada da Rússia em Lisboa.
No fim de semana passado tiveram lugar eleições nos territórios ocupados da Ucrânia. A União Europeia e os Estados Unidos classificaram estas eleições organizadas pela Rússia como "mais uma violação grosseira do direito internacional".
A situação faz lembrar as eleições realizadas na Alemanha nazi e nos territórios ocupados em 1938, com a participação de um partido único. "Para conveniência dos eleitores", a resposta "correcta" foi desenhada em tamanho maior no boletim de voto. De acordo com os resultados desta votação, o partido nazi obteve mais de 99% dos votos.
Já faz mais de vinte anos que não se realizam eleições democráticas na Rússia. Quando não são mortos ou presos, os candidatos da verdadeira oposição não são autorizados a participar ou são afastados das eleições sob vários pretextos. E os resultados das eleições são falsificados.
É criada uma aparência de concorrência por partidos fantoche escolhidos pela administração presidencial. Na televisão os propagandistas discutam entre si, criando a ilusão da concorrência entre os partidos. Os cidadãos pensam ouvir opiniões diferentes, enquanto são simplesmente vítimas de um jogo cínico.
Há 22 anos, no dia 11 de setembro, terroristas kamikaze da organização terrorista Al-Qaeda desviaram 4 aviões de passageiros e dirigiram-os contra arranha-céus e o edifício do Pentágono, nos EUA. Cerca de 3.000 pessoas nativos de 77 países diferentes perderam a vida. Um tribunal federal de Nova Iorque reconheceu a culpa do Irão pelo patrocínio da Al-Qaeda.
Há 44 anos, após uma revolução, os Islamistas chegaram ao poder no Irão. O país, outrora próspero, empobreceu e transformou-se num Estado totalitário. Há exatamente um ano, no Irão, a polícia da moralidade prendeu uma jovem, Mahsa Amini, por não ter supostamente violado a lei sobre o véu islâmico. Depois de ter sido espancada pela polícia, a jovem Mahsa Amini morreu.
Em resposta, começou no Irão um movimento de protestos em massa, denominados Woman. LIfe. Freedom. Hoje as diásporas iranianas em todo o mundo reunem-se para comemorar a morte da Mahsa e para protestar. Nós manifestamos o nosso apoio aos esforços dos Iranianos para acabar com o regime ditatorial do seu país.
Visitem o nosso sítio Web adrl.pt, sigam-nos nas redes sociais e participem nas nossas manifestações, como as reuniões para escrever cartas aos prisioneiros políticos.
No dia 21 de setembro, às 19h00, convidamo-os ao Café Liberty, na Rua da Esperança 21, em Lisboa, e no dia 22 de setembro, às 17h30, ao Café Teatro TAGV, na Praça da República, em Coimbra, para escrever cartas aos prisioneiros políticos.
O próximo manifestação semanal será no dia 23 de setembro, às 14h30, aqui em Lisboa, na Rua Visconde de Santarém 69.